As mães, em geral, são carinhosas, atenciosas, cuidadosas, caprichosas, misteriosas, amorosas, caridosas, curiosas e, quando preciso, teimosas.
Responsáveis, amáveis, adoráveis, abraçáveis, beijáveis, maleáveis, indomáveis, macias, ajustáveis, às vezes indecifráveis.
Suplicantes, orantes, estonteantes, edificantes, aconchegantes, impressionantes, tonificantes, apaixonantes, às vezes um pouco implicantes.
Indescritíveis, incríveis, imbatíveis, inconfundíveis, imprescindíveis, às vezes inamovíveis: Não é não!
Encantadoras, educadoras, trabalhadoras, incentivadoras, espectadoras, às vezes dominadoras.
Intuitivas, emotivas, sensitivas, persuasivas, adesivas, pacientes, espertas, conscientes, corujas, às vezes grudentas.
Mal-amadas, bem-amadas, sacrificadas, esmagadas, angustiadas, torturadas, neuróticas, exploradas.
Mas sempre procuradas: Mãe, me dá isso, aquilo; mãe, vem cá; mãe, vai lá.
Pobres mães martirizadas...
O que seria do mundo sem elas?
Reclamam do cansaço de ser mães, mas quando as mandamos descansar, reclamam que não as deixamos cuidar de nós.
Mãe é um ser de outro planeta.
Elas nascem no planeta Terra, mas depois da gravidez mudam para o planeta Amor!
As mães não dormem direito, porque dormem com um olho aberto,
não comem direito, porque pegam o pedaço menor
e quando acabam de servir a família, a comida já esfriou.
Não descansam direito, não se cuidam, só pensam na gente e,
de repente, a gente cresce... e esquece!
Desculpem, mães... Você eram tão lindas!
Depois a gente estragou vocês um pouco de tantos cuidados que exigiu.
Mas, se querem saber de uma coisa, para nós vocês ficaram mais bonitas do que quando namoravam nossos pais.
E se aquele espelho disser outra coisa, nós quebramos aquele espelho.
Porque mãe é mãe!
Fofa, aconhegante, tonitruante, deliciosamente implicante, encantadora, acolhedora, macia, divina e maravilhosa.
Responsáveis, amáveis, adoráveis, abraçáveis, beijáveis, maleáveis, indomáveis, macias, ajustáveis, às vezes indecifráveis.
Suplicantes, orantes, estonteantes, edificantes, aconchegantes, impressionantes, tonificantes, apaixonantes, às vezes um pouco implicantes.
Indescritíveis, incríveis, imbatíveis, inconfundíveis, imprescindíveis, às vezes inamovíveis: Não é não!
Encantadoras, educadoras, trabalhadoras, incentivadoras, espectadoras, às vezes dominadoras.
Intuitivas, emotivas, sensitivas, persuasivas, adesivas, pacientes, espertas, conscientes, corujas, às vezes grudentas.
Mal-amadas, bem-amadas, sacrificadas, esmagadas, angustiadas, torturadas, neuróticas, exploradas.
Mas sempre procuradas: Mãe, me dá isso, aquilo; mãe, vem cá; mãe, vai lá.
Pobres mães martirizadas...
O que seria do mundo sem elas?
Reclamam do cansaço de ser mães, mas quando as mandamos descansar, reclamam que não as deixamos cuidar de nós.
Mãe é um ser de outro planeta.
Elas nascem no planeta Terra, mas depois da gravidez mudam para o planeta Amor!
As mães não dormem direito, porque dormem com um olho aberto,
não comem direito, porque pegam o pedaço menor
e quando acabam de servir a família, a comida já esfriou.
Não descansam direito, não se cuidam, só pensam na gente e,
de repente, a gente cresce... e esquece!
Desculpem, mães... Você eram tão lindas!
Depois a gente estragou vocês um pouco de tantos cuidados que exigiu.
Mas, se querem saber de uma coisa, para nós vocês ficaram mais bonitas do que quando namoravam nossos pais.
E se aquele espelho disser outra coisa, nós quebramos aquele espelho.
Porque mãe é mãe!
Fofa, aconhegante, tonitruante, deliciosamente implicante, encantadora, acolhedora, macia, divina e maravilhosa.
Se você que está lendo é mulher e já pôs um filho no mundo:
Feliz dia das mães!
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