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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Pe. Evandro preocupado com a segurança dos festejos de São Gonçalo

A tradicional festa do padroeiro de Batalha - São Gonçalo - será aberta oficialmente no próximo dia 22 de dezembro, com o início do novenário, e será encerrada no dia 1º de janeiro, com a procissão de fiéis pelas ruas centrais de Batalha.

A propósito do assunto, o padre Evandro Alves, disse ao Folha de Batalha que está preocupado com a falta de contingente policial para garantir a ordem durante as festividades religiosas.

O assunto motivou a realização de uma audiência pública através da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Batalha/PI, sob o comando da Dra. Lia Raquel Prado e Silva Burgos. O evento será realizado na tarde desta segunda-feira, dia 12, a partir das 15 horas, no auditório da Câmara Municipal.

É sabido que durante os festejos há uma grande movimentação de pessoas inclusive de outras cidades, é aí que vem a preocupação, o município vive o drama na área da segurança pública, uma vez que a cidade conta apenas com 6 PMs, 1 agente civil e 1 escrivão policial. Além disso, o delegado de Batalha reponde atualmente por mais sete cidades. Cinco destas delegacias são sedes de comarca do Poder Judiciário, o que acarreta um grande volume de demandas. Somando a população destes oito municípios, de acordo com o último censo do IBGE, totaliza 151.724 pessoas sob a responsabilidade de uma única autoridade policial.

É oportuna a preocupação do Padre, haja vista que durante a Procissão do Senhor Morto, dia 22 de abril deste ano, por pouco não aconteceu um desastre. Um jovem que conduzia um Veículo Renault, modelo Clio, invadiu a avenida Getúlio Vargas e só foi contido quando estava a poucos metros de colidir com a imagem de Jesus Morto.

Na hora, fieis ficaram apavorados, temendo serem atropelados. Muitos católicos classificaram o caso como um ato de total desrespeito com a Fé.

Outro problema grave!
É preciso impor limite aos proprietários dos famosos “Paredões de Som” que ultrapassam o limite em termo de barulho e insistem em incomodar as pessoas de bem. Nessa hora se faz necessário a presença do policiamento para coibir abusos de “som nas alturas” que transformam os festejos num inferno.

Fonte: Folha de Batalha

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