Hoje, precisamos fixar o nosso olhar em Jesus que
age em comunhão com o Pai e o Espírito Santo, para eliminarmos o egoísmo e o
individualismo, presenteem nós. Jesus, em momento algum deixou placa de
inauguração das obras que fez, nem foi em busca de reconhecimento, a não ser o
reconhecimento constante de que tudo o que Ele faz é em plena comunhão com o
Pai. “Eu e o Pai somos um”. Nada pode ser feito fora de Cristo e nada pode ser
feito fora do Pai e do Espírito Santo. Jesus faz parte da nossa história O Evangelho de hoje é a união de dois textos de
Lucas. Os primeiros quatro versículos são tirados do primeiro capítulo do
Evangelho. Lucas está preocupado, como também nós, em como falar de Jesus. Como
responder a perguntas do tipo: quando Jesus veio? Como Ele viveu? Ele realmente
existiu? São tantas as dúvidas que circulam na nossa cabeça, que ficamos um
pouco perdidos. Isso não acontece somente devido os meios de comunicação, ou
porque muitas seitas ou muitas pessoas se sentem incomodadas por Jesus. Na
verdade, isso sempre aconteceu. Lucas, escrevendo ao amigo “imaginário” que ele
chama de Teófilo, “amigo de Deus”, o alerta dizendo que se é verdade que muitos
escreveram sobre Jesus, ele também quer escrever, mas de modo distinto. Ele
quer pesquisar e estudar sobre tudo o que aconteceu. Sabemos que Lucas não
conheceu Jesus pessoalmente, mas pelo anúncio dos apóstolos. Nós também
conhecemos a vida de Jesus através do anúncio dos apóstolos. Sentimo-nos
felizes de que alguém nos tenha anunciado o Evangelho. Quem foi que pela
primeira vez falou de Jesus para você? Quem o evangelizou? Pensa nestas pessoas
com gratidão e seja um evangelizador. Não tenha medo de estudar a Bíblia,
anunciar com firmeza e discutir com os que põem em discussão a verdade da vida.
Frei Patrício Sciadini - Roma - Zenit.org
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